Este espaço é dos "loucos"...

"...Os desajustados. As pecinhas redondas nos buracos quadrados. Aqueles que enxergam diferente... Você pode citá-los, discordar deles, glorificá-los ou não. Mas a única coisa que você não pode fazer é ignorá-los. Porque eles mudam as coisas. Eles empurram a raça humana para evolução. E, enquanto alguns os vêem como loucos, nós os vemos como gênios. Porque as pessoas loucas o suficiente para achar que podem mudar o mundo...

São as que mudam!

25 junho 2010

Convite para Sessão Solene em Gravataí.

A direção da Onda Socioambiental convida seus amigos, voluntários e associados para a solenidade de entrega do Selo Compromisso Ambiental 2010, conquistado pela instituição graças ao envolvimento dos seus bravos voluntários, que dedicaram um tempo de seus compromissos particulares para prestar serviços a sociedade.

Abaixo segue o convite da Presidência da Câmara de Vereadores de Gravataí.


21 junho 2010

Procurando Nemo 2: em tempos de vazamento de petróleo

E se o filme Procurando Nemo tivesse estreado em tempos de desastre ambiental, como o vazamento de petróleo no Golfo do México? Essa é a ideia de um blog em espanhol que, de forma bem humorada, criou cartazes para a Pixar para uma possível continuação cinematográfica de Procurando Nemo 2, em tempos de BP.

"Enquanto assistimos à Copa do Mundo, nosso planeta segue morrendo, por causa de uma das maiores catástrofes ecológicas do mundo, devido ao derramamento de petróleo ocorrido no Golfo do México", diz o blogueiro do Chibiboto. "E agora que está chegando o novo filme Toy Story 3, me ocorreu de propor algumas ideais para a segunda parte de Procurando Nemo."



 
Confira outras imagens no blog Chibiboto.

Fonte: Estado SP.

Petróleo vaza há 50 anos na Nigéria

Grandes vazamentos de petróleo não são novidade na Nigéria. O Delta do Níger, onde a riqueza em baixo da terra é desproporcional à pobreza na superfície, é submetido, há 50 anos, ao equivalente a um derramamento do navio Exxon Valdez (de 41 milhões de litros, ocorrido no Alasca, em 1989) ao ano, segundo estimativas. O petróleo vaza quase todas as semanas, e alguns pântanos há muito tempo não têm mais vida.
É provável que nenhum outro lugar da Terra tenha sido tão castigado pelo petróleo, e os habitantes estão impressionados com a atenção constante que é dada ao vazamento do Golfo do México. Há poucas semanas, um duto da Royal Dutch Shell que havia estourado nos mangues foi fechado após vazar por dois meses: agora, não há um ser vivo em um mundo preto e marrom outrora povoado por camarões e caranguejos.
Não muito longe dali, há petróleo no Riacho Gio, de um vazamento de abril. Em Akwa Ibom, o vazamento de um duto da Exxon Mobil durou semanas.
Os vazamentos são causados por dutos enferrujados, nunca fiscalizados em razão de regulamentação ineficiente ou criminosa e afetados por manutenção deficiente e sabotagens. Apesar da maré negra, os protestos não são frequentes - no mês passado, os soldados que guardam um local da Exxon Mobil espancaram mulheres que realizavam uma manifestação. "Não temos a imprensa internacional para cobrir o que acontece aqui, então ninguém se preocupa", lamenta Emman Mbong, de Eket.
As crianças nadam no estuário poluído, os pescadores levam seus barcos cada vez mais longe e as mulheres do mercado andam com esforço entre os riachos de petróleo. "O petróleo da Shell está no meu corpo", afirmou Hannah Baage.
O fato de o desastre do golfo paralisar um país e um presidente que tanto admiram é motivo de espanto para as pessoas daqui. "O presidente Obama está preocupado com aquele vazamento", comentou Claytus Kanyie, funcionário da prefeitura. "Ninguém está preocupado com este aqui." Ao longe, saía fumaça de um lugar onde, segundo Kanyie, funciona uma refinaria ilegal operada por ladrões de petróleo e protegida, ao que se fala, pelas forças de segurança nigerianas. Antes dos vazamentos, disse Kanyie, as mulheres de Bodo ganhavam a vida catando moluscos e mariscos nos pântanos.
Nada menos que 2 bilhões de litros vazaram no Delta do Níger nos últimos 50 anos ou cerca de 41 milhões ao ano, concluíram especialistas em relatório de 2006. Portanto, as pessoas daqui olham com compaixão a situação no golfo. "Sentimos muito por eles, mas é o que acontece aqui há 50 anos", disse Mbong.
Embora grande parte da área tenha sido destruída, restam muitos espaços imensos de verde. Os ambientalistas afirmam que, com um programa de recuperação intensiva, o delta poderia voltar a ser o que era.
A Nigéria produziu mais de 2 milhões de barris de petróleo ao dia, no ano passado, e em mais de 50 anos milhares de quilômetros de dutos foram instalados nos pântanos. A Shell, principal empresa exploradora, opera em milhares de quilômetros quadrados, segundo a Anistia Internacional. Colunas envelhecidas de válvulas nos poços de petróleo se destacam entre palmeiras. Às vezes o petróleo jorra delas, mesmo que os poços estejam desativados.
Caroline Wittgen, porta-voz da Shell em Lagos, disse: "Não discutimos os vazamentos", mas argumentou que a "vasta maioria" é provocada por sabotagem ou roubo, e apenas 2% por falhas dos equipamentos ou erro humano.

NY TIMES
BODO, NIGÉRIA

17 junho 2010

2ª Passeata Contra o "Crack" 19/06 - Gravataí/RS


Os voluntários da Onda se reunião no Parcão de Gravataí, próximo a pracinha infantil, para tirar fotos do evento.

Envie e-mail confirmando sua presença -> onda@ondasocioambiental.org.br.

Agenda de atividades - 19/06 - Sábado

Evento no CIEP


Passeata Crack tô Fora!

16 junho 2010

Sábado de namoro com o meio ambiente (Errata)

Diferente do que foi publicado no post anterior, por motivos administrativos, a ação na Escola Assunção não foi realizada. Uma nova agenda de ações para esta escola está sendo criada.

15 junho 2010

Sábado de namoro com o meio ambiente!

Um dia de conscientização e muito agito. Foi esta a definição dada pelo presidente da Onda Socioambiental, Joelson Cardoso, para esse último sábado (12/06). Mais uma vez a instituição comprovou a força do trabalho voluntário ao realizar três atividades simultâneas em duas cidades. Em Cachoeirinha a ONG trabalhou nas escolas Assunção e Vista Alegre, já em Gravataí a ação ocorreu na Escola Santa Rita e no fim da tarde na Associação de Moradores da MVIII.

Clique > aqui < para acessar o álbum de fotos das ações.
Entre palestras e atividades práticas as oficinas de reciclagem de garrafa pet e produção de sabão ecológico, do projeto Reciclar é Simples, foram as mais procuradas pelo público.

Encerrando o dia a Onda participou da festa junina da Associação de Moradores da Morada do Vale III, que contou também com a presença do Movimento Crack – Tô Fora! e a apresentação artística dos pilotos da Associação Motoesporte e Lazer de Gravataí (AMEG).

Clique > aqui < para conferir a errata.

10 junho 2010

Projeto Pingos, de educação ambiental, atinge grande repercursão.

É possível mudar o mundo?
Para a Onda Socioambiental sim: e esta mudança começa pela educação de base.
Através de parcerias com escolas da rede pública de Cachoeirinha, a Associação Onda Socioambiental do Brasil, leva até as crianças do ensino fundamental o Projeto Pingos. Uma atividade pedagógica que trabalha de forma dinâmica e lúdica a consciência social e ambiental com as crianças.

Conceitos básicos de comportamento ético e cidadão são abordados nesta incursão à temática da água e a relação do ser humano urbano com o meio ambiente. A proposta da ação, segundo a coordenadora executiva do projeto, a voluntária Josiane Valentim, é relacionar as questões vividas no cotidiano, exemplos próximos das crianças com a situação de degradação da natureza e suas consequências para o seu próprio futuro, através de atividades lúdicas e pedagógicas.

O Projeto Pingos, que está sendo aplicado em caráter experimental, já é um verdadeiro sucesso, tem chamado a atenção dos grandes canais de mídia das cidades de Cachoeirinha e Gravataí, por ter, em pouco mais de duas semanas, beneficiado mais de 700 crianças, das escolas Vista Alegre, Granja Esperança e Assunção.

Além do Projeto Pingos as escolas receberam o Projeto Reciclar é Simples: Na Onda do Sabão Ecológico, que conscientiza para os malefícios causados a natureza quando o óleo vegetal é descartado de forma incorreta e com a interatividade dos alunos, demonstra na prática o processo de produção do sabão.

A parceria alinhavada entre a Associação e as Escolas prevê a sustentabilidade da atividade. Após a realização dos eventos a escola continua trabalhando o tema do meio ambiente com seus alunos através de atividades propostas durante as atividades em sala de aula, fortalecendo os conceitos abordados e se transformando em um ponto de coleta de óleo vegetal saturado.

Até este sábado, 12/06, os voluntários da Onda Socioambiental estarão envolvidos com mais de quatro ações socioambientais, trabalhando com o Projeto Pingos e Na Onda do Sabão Ecológico. Clique >>aqui<< para conferir a agenda do sábado.
Entre os locais onde ocorrerão as ações estão as Escolas Vista Alegre e Assunção, de Cachoeirinha e a Escola Santa Rita de Cássia em Gravataí, todas no sábado pela manhã e abertas ao público.

Veja algumas fotos do evento clicando no >> álbum <<

09 junho 2010

VAMOS SALVAR O NOSSO PLANETA!


"Tantos anos o país se descuidou do MEIO AMBIENTE que agora, se quiser salvar alguma coisa, vai ter que tratar do AMBIENTE INTEIRO".
                            
                             Millôr Fernandes

 

Agenda de atividades para o dia 12/06/2010


EMEF VISTA ALEGRE

(51) 3469-2188 : Rua S Pedro, s/n - S/ Vista Alegre

(8h às 12h)
* Projeto Pingos

* Projeto Reciclar é Simples: Na Onda do Sabão Ecológico
- Oficina Sabão Ecológico -

*Despoluição do Rio Gravatai

*Bijuterias com pet e latinhas



EMEF ASSUNÇÃO
Rua Maranhão, 633 - Vila Anair. Fone: (051) 3438-4871

(9h às 12h)

* Projeto Reciclar é Simples: Na Onda do Sabão Ecológico
- Oficina Sabão Ecológico -

* Projeto Pingos


* Despoluição do Rio Gravatai


EMEF SANTA RITA - Gravataí

(9h às 12h)

Projeto Reciclar é Simples: Na Onda do Sabão Ecológico
- Oficina Sabão Ecológico -

05 junho 2010

Dia do Ambiente: 'Pegada ecológica' calcula consumo de recursos naturais

A humanidade produziu uma bolha de crédito ambiental que já é 30% maior que a capacidade do planeta de fornecer bens e serviços à civilização de forma sustentável. Essa alavancagem artificial é denunciada hoje pelo Living Planet Report, um relatório bianual que mede a chamada "pegada ecológica" da humanidade.



Na natureza, assim como nas finanças, esse tipo de empréstimo sem fundos termina em colapso. Sinais dele são as crises do clima e da biodiversidade, afirmam a ONG WWF e a Sociedade Zoológica de Londres, autoras do relatório.


Segundo o documento, hoje cada ser humano precisa para viver de 2,7 hectares de área biologicamente produtiva da Terra. Isso inclui a área agrícola e de florestas necessária para produzir comida, fibras e madeira; os oceanos e rios que fornecem pescado; e a porção de biosfera que absorve os resíduos como o gás carbônico e fornece espaço para cidades e infra-estrutura. Esse total é a pegada ecológica de cada pessoa. A pegada dos brasileiros já é de 2,4 hectares.


Acontece que a área biologicamente produtiva da Terra é de apenas 2,1 hectares por pessoa. A diferença entra na conta do débito ambiental.


Segundo o relatório, a humanidade passou a devedora da biosfera em algum momento no fim dos anos 1980. Nos últimos 45 anos, a pegada ecológica mais que dobrou, devido ao crescimento da população e do padrão de consumo.


"Em 1961 quase todos os países do mundo tinham capacidade mais do que suficiente de atender a própria demanda; em 2005 a situação mudou radicalmente", diz o relatório. Hoje, mais de três quartos da população mundial vivem em países com débito ambiental.


As maiores pegadas ecológicas pertencem, claro, aos EUA e à China (que, somados, usam 21% da biocapacidade do planeta), embora a pegada de um chinês médio seja muito menor que a de um americano médio.


Apesar de serem credores ambientais, países emergentes como Brasil, Indonésia e África do Sul estão contraindo empréstimos "subprime" perigosos: outro índice avaliado, que mede o estado de saúde dos ecossistemas, aponta que as regiões tropicais lideram a perda de fauna. Enquanto nas zonas temperadas houve 6% de aumento em populações de vertebrados de 1970 a 2005, nos trópicos houve declínio de 51%.

Fonte: Folha de SP.

04 junho 2010

Desastre ambiental no pacífico norte

Enquanto o vazamento de petróleo não é controlado, imagens chocantes de aves cobertas de preto dão uma ideia dos estragos provocados nos EUA.
Porque o óleo é uma grande ameaça às aves?

* O petróleo fixa-se às penas das aves marinhas, deixando-as sem isolamento térmico e sem resistência à água;
* O processo de limpeza dos animais é muito complicado;

Veja como é a limpeza:

- Os olhos são enxaguados com solução salina estéril em temperatura morna.
- Os bicos e as narinas são limpos com cotonetes.
- O corpo é repetidamente lavado com detergente de louça.
- Carvão é usado para que o pássaro vomite o petróleo ingerido.
AS ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO

- trinta-réis-real, a garça-de-garganta-vermelha, o piru-piru e a batuíra-bicuda.
- O pelicano-pardo é especialmente ameaçado (ele foi retirado apenas no ano passado da lista de espécies ameaçadas nos Estados Unidos e a temporada de reprodução, em ilhotas da região, começou em maio).
Fonte: ZH

Projeto de Educação Ambiental na Escola Vista Alegre

Como uma forte onda...
Foi assim a chegada, a cidade de Cachoeirinha, do projeto piloto de conscientização ambiental voltado para crianças do ensino fundamental. Em uma segunda-feira, 24, de agenda cheia os voluntários da Associação trabalharam com cinco turmas de primeira a quinta série.
A escola parceira desta atividades foi a Escola Municipal Vista Alegre, na parada 59 de Cachoeirinha, que já estava trabalhando com atividades de cunho ambiental quando foi contatada pela orientadora voluntária Josiane Valentim, para tratar da parceria.O projeto conta com metodologia de aplicação, dinâmicas e jogos lúdicos desenvolvidos pela equipe de pedagogos voluntários da Onda Socioambiental.
A participação na escola não foi apenas com a atividade de conscientização, também ocorreram atividades do Projeto Reciclar é  Simples, com a oficina de Sabão Ecológico (clique aqui para ver a receita), feito com óleo de cozinha saturado.

02 junho 2010

Brasil teria reduzido a emissão de poluentes nos últimos 20 anos

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, afirmou nesta terça-feira (1º) no Rio de Janeiro, que o Brasil reduziu a emissão de gases poluentes nos últimos 20 anos. “Apesar da frota de veículos leves no Brasil ter aumentado mais de 60%, nós diminuímos a emissão de gás carbônico [CO2] no meio ambiente”.
No Brasil, a Confederação Nacional do Transporte (CNT) aponta que o transporte rodoviário é o mais utilizado no país e que cerca de 98% do combustível utilizado pelo modal deriva do petróleo. Como uma alternativa para a redução da poluição, a ministra citou o uso do biodiesel. “Temos que incrementar a participação do biodiesel e do etanol na mistura de combustíveis fósseis para redução das emissões. Já temos hoje no Brasil a circulação de diesel sem enxofre. Além disso, tem que haver o controle de emissões em um plano de gestão ambiental nas grandes cidades”, afirmou Izabella.
Um dos programas do ministério do Meio Ambiente para o setor de transportes é o de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve), que tem como objetivo reduzir os níveis de emissão de poluentes e incentivar o desenvolvimento de tecnologia nacional. Desde que foi criado em 1986, o programa já conseguiu reduzir em até 90% a emissão de poluentes dos escapamentos dos automóveis produzidos no país e também dos importados. No caso de ônibus e caminhões, essa redução chega a 80%.   O programa é um aliado na busca de melhor qualidade de vida nas grandes cidades brasileiras, onde vive a maior parte da população. A poluição é um dos principais problemas dos centros urbanos. De acordo com especialistas, além dos impactos ambientais, a poluição também afeta a saúde das pessoas. Pesquisadores afirmam que a má qualidade do ar é um risco para a saúde pública, provoca doenças respiratórias, sobretudo nas crianças, e alergias. E gera custos para o Estado, que precisa oferecer atendimento médico.
Fonte: Radiobrás

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